Dirigido por: Larry Charles
Duração: 83 minutos

O ator/comediante inglês Sacha Baron Cohen, que tem um programa na Inglaterra, resolve usar um de seus personagens em um longa, Borat, é um falso documentário sobre um repórter do Cazaquistão viaja para conhecer os Estados Unidos.
O documentário começa com Borat, apresentando a sua vila e vida, mostrando a sua "grande" esposa, sua velha mãe e sua irmã, que é a 4ªmelhor prostituta do país.
Borat, junto de um produtor, vai para os Estados Unidos e vai conhecendo o país, desde o humor fraco do país até as mais apimentadas opiniões racistas.
É claro que Borat provoca muitas situações hilárias e que tirariam qualquer um do sério, como entrar num hotel de luxo falando igual a um rapper, e é obviamente expulso, provoca feministas dizendo que elas não deveriam nem aprender a ler, canta o hino do Cazaquistão no ritmo do Americano em um rodeio, cheio de homofóbicos.

Mas a história principal que conduz a jornada o curioso repórter é quando ele se apaixona por Pámela Anderson e diz que vai tirar sua virgindade, até que junto de um grupo de estudantes playboys ele vê o vídeo pornô da Pámela, o que o deixa muito mal, mas mesmo assim ele vai atrás dela em um evento.
Este filme mostra como é o "American way of life", com todos os seus preconceitos, cultura pop, alta-sociedade e um "emocionante" culto protestante, mostrando a religião com mais seguidores do país.
Tem cenas impagáveis como lutas engraçadas entre dois homens pelados, Borat num jantar da alta-sociedade com uma prostituta e dezenas de outras que você deve ver para rir com uma das melhores comédias da nova geração.
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