Dirigido por: Kevin Smith
Duração: 130min
Dogma é um filme de comédia que usa da religião, principalmente a católica, para fazer suas piadas e com um elenco com astros como Matt Damon e Bem Affleck.
Antes mesmo de se iniciarem as imagens, aparecem legendas que mostram o que virá pela frente, muita ironia e sarcasmo.
O primeiro personagem que conhecemos é o padre que deseja revolucionar a igreja católica, mudando a imagem de cristo para algo mais descolado. Depois em uma cena magnífica conhecemos os anjos Bartleby e Loki, anjos da guerra e da morte consecutivamente. Surge então a personagem principal que é a única descedente de jesus vivo, ela trabalha em uma clínica de abortos.
Em uma noite um anjo, que é a voz de deus, vai ao quarto da descendente e revela quem ela é, e que deve salvar o mundo. Ela terá a ajuda de dois profetas, um falador e um calado, que ela conhece em uma estranha situação, os dois profetas são dois tarados que querem a todo custo transar com a descendente.
A descendente e os dois profetas seguem um uma jornada para Nova Jersey para tentar deter
Bartleby e Loki que querem voltar para o céu através de um portal na igreja do padre revolucionário, só que se eles conseguirem, irão destruir toda a existência. Seguindo o caminho um apóstolo, que diz não estar na bíblia por ser negro, aparece, para ajudar a descendente e o apóstolo.
Bartleby e Loki vão deixando um rastro de sangue por onde eles vão passando até que eles se encontram em um trem, não se conhecem, começam a conversar até que Bartleby descobre quem é a descendente e o que ela pretende. Eles acabam se separando novamente e a estória continua seu rumo. Bartleby e Loki indo para a igreja e a descendente e seus ajudantes tentando acabar com o plano dos anjos.
As cenas finais são dignas de um ótimo épico com toques de suspense, cenas de ação misturadas com filosofia. A aparição de Alanis Morissette como deus chega a ser poética. O filme trata dos Dogmas que cada pessoa tem, questionando principalmente os dogmas da igreja católica. Despeja através de um humor ora engraçado, ora reflexivo, questionamentos sobre o que está escrito na bíblia, já que foi escrita por humanos, e brancos, como diz o terceiro apóstolo, que confirma que jesus foi negro e que deus é mulher.
Mesmo no começo do filme enfatizarem que não é uma crítica a igreja, os religiosos mais fervorosos podem se ofender com algumas cenas, aos ateus é diversão garantida.
Antes mesmo de se iniciarem as imagens, aparecem legendas que mostram o que virá pela frente, muita ironia e sarcasmo.
O primeiro personagem que conhecemos é o padre que deseja revolucionar a igreja católica, mudando a imagem de cristo para algo mais descolado. Depois em uma cena magnífica conhecemos os anjos Bartleby e Loki, anjos da guerra e da morte consecutivamente. Surge então a personagem principal que é a única descedente de jesus vivo, ela trabalha em uma clínica de abortos.
Em uma noite um anjo, que é a voz de deus, vai ao quarto da descendente e revela quem ela é, e que deve salvar o mundo. Ela terá a ajuda de dois profetas, um falador e um calado, que ela conhece em uma estranha situação, os dois profetas são dois tarados que querem a todo custo transar com a descendente.
A descendente e os dois profetas seguem um uma jornada para Nova Jersey para tentar deter
Bartleby e Loki que querem voltar para o céu através de um portal na igreja do padre revolucionário, só que se eles conseguirem, irão destruir toda a existência. Seguindo o caminho um apóstolo, que diz não estar na bíblia por ser negro, aparece, para ajudar a descendente e o apóstolo.Bartleby e Loki vão deixando um rastro de sangue por onde eles vão passando até que eles se encontram em um trem, não se conhecem, começam a conversar até que Bartleby descobre quem é a descendente e o que ela pretende. Eles acabam se separando novamente e a estória continua seu rumo. Bartleby e Loki indo para a igreja e a descendente e seus ajudantes tentando acabar com o plano dos anjos.
As cenas finais são dignas de um ótimo épico com toques de suspense, cenas de ação misturadas com filosofia. A aparição de Alanis Morissette como deus chega a ser poética. O filme trata dos Dogmas que cada pessoa tem, questionando principalmente os dogmas da igreja católica. Despeja através de um humor ora engraçado, ora reflexivo, questionamentos sobre o que está escrito na bíblia, já que foi escrita por humanos, e brancos, como diz o terceiro apóstolo, que confirma que jesus foi negro e que deus é mulher.
Mesmo no começo do filme enfatizarem que não é uma crítica a igreja, os religiosos mais fervorosos podem se ofender com algumas cenas, aos ateus é diversão garantida.
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